domingo, 6 de fevereiro de 2005

Vlaadmerka - 11 (O formoso vê vish)


Vish, nasceu e recebeu o nome de Percellus, e realmente era vish, com seu brilho intenso, desde a cordo dourada dos cabelos que lembrava o sol, ao cinza dos olhos que lembrava os raios que cortam o céu.

Assim, Percellus vem a terra, um bebê enorme, a dor do parto foi tamanha que fez sua mãe Onara, falar, pela primeira vez na vida...

Despois de algum tempo, Onara revolve levar Percellus para passear e conhecer Vlaadmerka, e foi assim, de todos viram e confirmaram que vish era Percellus...

O brilho que vinha dele era tamanho que até mesmo no castelo do bhrahi conde Seh-ja dava para sentir o vish de Percellus e foi assim que o formoso, percebeu, por uma das janelas do castelo, o brilho que vinha de fora e então correu até ela para ver...

Do outro lado, longe, estava Onara, segurando Percellus pela mão, Resfor não entendia o motivo de estar tão maravilhado por alguém, mesmo vish, mas por alguém, afinal, ele era o formoso e quem deveria estar se maravilhando com alguém, seria o vish por ele, e não ao contrario... e assim, Resfor, voltou a brincar, mas na mente dele, o vish de Percellus não largava os pensamentos...


- Cristiano Ricardo



textos:
Vlaadmerka - 1
Vlaadmerka - 2 (O velho profeta)
Vlaadmerka - 3 (O bharhi Conde de Vlaadmerka)
Vlaadmerka - 4 (Madame Potchenko)
Vlaadmerka - 5 (A procura de Sheera)
Vladdmerka - 6 (Geração)
Vlaadmerka - 7 (Formoso filho)
Vlaadmerka - 8 (Viva aos porcos!)
Vlaadmerka - 9 (Shur trás o sol à Vlaadmerka)
Vlaadmerka - 10 (O Vish)
Vlaadmerka - 11 (O formoso vê vish)
Vlaadmerka - 12 (Crescimentos, Tempestades)
Vlaadmerka - 13 (Eu tenho sede)
Vlaadmerka - 14 (Vento que sopra longe)
Vlaadmerka - 15 (Chegando a hora de voltar)
Vlaadmerka - 16 (Por meu pai)

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