Vejo a cor dos seus olhos, eles lembram o mar
Vejo seus cabelos, suas curvas lembram as dunas
Vejo sua pele, ela lembra um banho de mel
E eu?
E eu?
Vejo sua voz, ela lembra o canto dos anjos
Vejo sua boca, seus lábios lembram cerejas
Vejo seu sorriso, lembra marfim
E a mim?
E a mim?
Vejo a ti,
Vejo a ti,
E sem mim.
Sem mim
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O Segredo das abóboras
Janaina apenas caminhava pela calçada de sua casa quando viu aquele rapaz passar, lentamente, andando de bicicleta, então, ela ficou observando-o atentamente, uma vez que parecia ser a primeira vez que o viu. Seus cabelos eram negros, curtos, sua pele tão branca que parecia não estar mais entre os vivos, seus braços tão fortes que pareciam ser de um trabalhador, mas constrastava com seu rosto delicado e aquela pele, trajava regatas amarelas e bermuda jeans surrada, chinelos, um pé de cada cor...
Ela então, tentou não continuar olhando, e agora, ele parecia ter percebido, uma vez que parecia sentir um vento frio que dominava seu estômago e deixava as pernas moles, que fazia faltar ar em seus pulmões e fazia o coração bater mais rápido de as asas de um beija flor.
Quando fechou os olhos, era como se sentisse que seu sorriso iria acontecer, e quando abriu, ele não estava mais lá, assim, ela voltou mais que rápido para dentro de casa, e resolveu cozinhar, cozinhar abóboras, fez doce, o mais puro e simples doce que poderia fazer.
- cristiano ricardo
Ela então, tentou não continuar olhando, e agora, ele parecia ter percebido, uma vez que parecia sentir um vento frio que dominava seu estômago e deixava as pernas moles, que fazia faltar ar em seus pulmões e fazia o coração bater mais rápido de as asas de um beija flor.
Quando fechou os olhos, era como se sentisse que seu sorriso iria acontecer, e quando abriu, ele não estava mais lá, assim, ela voltou mais que rápido para dentro de casa, e resolveu cozinhar, cozinhar abóboras, fez doce, o mais puro e simples doce que poderia fazer.
- cristiano ricardo
domingo, 7 de dezembro de 2014
Histórias do medo
Do que você tem medo?
já sentiu que sua respiração existe? imagine agora se você simplesmente não conseguir mais respirar, sentindo que sua visão fica ligeiramente turva, seus braços buscando por ar, por vida e sem conseguir.
Sentindo seu suor frio descendo pela face, sentindo uma pequena formiga descendo sua perna, indo embora, levando sua última esperança de ver um novo dia.
Você consegue se sentir assim?
isso é o medo
já sentiu que sua respiração existe? imagine agora se você simplesmente não conseguir mais respirar, sentindo que sua visão fica ligeiramente turva, seus braços buscando por ar, por vida e sem conseguir.
Sentindo seu suor frio descendo pela face, sentindo uma pequena formiga descendo sua perna, indo embora, levando sua última esperança de ver um novo dia.
Você consegue se sentir assim?
isso é o medo
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